Olho muito tempo o corpo de um poema
até perder de vista o que não seja corpo
e sentir separado dentre os dentes
um filete de sangue
nas gengivas
(Ana C)
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Madrigal
A luz do sol bate na lua... Bate na lua, cai no mar... Do mar ascende à face tua, Vem reluzir em teu olhar...
E olhas nos olhos solitários, Nos olhos que são teus... É assim Que eu sinto em êxtases lunários A luz do sol cantar em mim...
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